EMGERPI TENTA SACAR 1 MILHÃO EM NOME DE OBRA FANTASMA EM ESPERANTINA
>> 19 de mai. de 2009
O ASFALTO ELEITORAL
Faltando exatos 27 dias para a eleição, o Governo do Estado, através da EMGERPI (Empresa de Gestão de Recursos do Piauí), num claro desrespeito às leis eleitorais e tentando alavancar a campanha do candidato do Governo à Prefeitura de Esperantina, assinou um contrato com a Construtora Fênix, no dia 02 de setembro de 2008.
Para a obra, mesmo que proibida no período eleitoral, fosse realizada, seriam necessários vários procedimentos legais e documentos, tais como:
01 – Previsão no Orçamento do Estado.
02 – Licença Ambiental.
03 – Projeto de Engenharia.
04 – Alvará da Prefeitura Municipal, dentre outros.
Detalhe: nenhum destes documentos ou aspectos legais foram atendidos. Uma obra decidida de última hora, em cima da eleição, anunciada exaustivamente pelos carros de som do candidato oficial do Governo do Estado (PT) e com uma placa colocada às pressas na entrada da cidade que oculta todas as informações à cerca da obra.
Veja a data em que o contrato foi assinado:
Abaixo você vê a fotografia, à época, da placa anunciando a obra:
O contrato da obra eleitoreira (disponível na integra ao final da matéria) revela outros dados importantes. O Governo do Estado, para impressionar a cidade de Esperantina e os eleitores, anunciou a obra de pavimentação asfáltica em área de 42.600 m2, mas o contrato não revela nome de ruas e avenidas a serem comtempladas.
Entretanto, conforme a publicidade nos carros de som e comícios do candidato a prefeito do Governo do Estado (PT), os trechos a serem asfaltados (FOTO ABAIXO) compreendem as ruas Coronel José Fortes, Vereador Ramos e entorno do Mercado Público Central.
Para impressionar, vale ressaltar, deram início ao processo da obra. Dez dias depois da data de assinatura do Contrato (02/09/08) o Governo do Estado estacionou, ao pé da placa na entrada da cidade, algumas poucas máquinas, ilustrando que a promessa era real e que a obra iria de fato se concretizar. Por lá elas ficaram, paradas, por duas semanas.
Faltando exatos sete dias para o dia da eleição de 5 de outubro de 2008, as máquinas foram removidas para a principal rua da cidade, a Coronel José Fortes. Lá elas iniciaram, timidamente, aquilo que seria o começo de uma obra fantasma, que jamais chegaria a conclusão.
Em uma semana espalharam cerca de pouco mais de 100 metros lineares de borra asfáltica, parando logo após as eleições. As máquinas foram retiradas da cidade e a obra esquecida.
Na foto acima você observa, em vermelho, as ruas que deveriam ter sido asfaltadas. E, em amarelo, o pequeno trecho onde ensaiaram o início da grande obra e que, com o abandono, foi destruído e tornou este pedaço de chão ainda pior e causa de grandes prejuízos para a comunidade esperantinense.
PRESIDENTE DA ENGERPE PEDE LIBERAÇÃO DOS RECURSOS DA OBRA ALEGANDO CONCLUSÃO
A Construtora Fênix, contratada para executar a obra, é uma empresa de fundo de quintal, descapitalizada e que vive emprestando sua documentação para esse tipo de experiente ilegal nas manobras e desvios de recursos promovidos à exaustão pela EMGERPI.
Sem recursos para transportar suas máquinas que estavam em Luzilândia para Esperantina, assim como sem dinheiro para comprar insumo da Petrobrás e contratar mão de obra, o proprietário da Fênix contratou o engenheiro civil "Chico Português".
Este, por sua vez, pressionou o candidato a prefeito do Partido dos Trabalhadores – Francisco Antonio de Sousa Filho para que conseguisse a liberação de recursos para início imediato da obra, sob pena de chegar o dia 5 de outubro e nada ter sido feito. Imediatamente o candidato a prefeito conseguiu, com um único telefonema, que a presidente da EMGERPI – Lucile Moura autorizasse o pagamento de 80 mil reais para obra começar. Vide abaixo extrato bancário da EMGERPI com a compensação do cheque.
Mesmo sabendo que a obra nunca foi realizada, contratada pelo valor global de R$ 1.063.147,12, a presidente da EMGERPI enviou no dia 22 de abril de 2009, sete meses depois, um ofício ao governador Wellington Dias (PT/PI) pedindo a liberação da primeira das 8 parcelas no valor de R$ 132.893,40.
No ofício ao governador, Lucile Moura chega mentir para Wellington Dias quando dá a entender que a obra está concluída, pois coube a EMGERPI e à Construtora Fênix “executar (a obra) com absoluta diligência, fidelidade e perfeita mão-de-obra (...)”.
A presidente também “não se lembrou” de dizer ao governador que já havia “adiantado” para o então candidato à prefeito do PT (hoje eleito ) a generosa soma de R$ 80 mil.
Veja o ofício da presidente da EMGERPI abaixo tentando aplicar um golpe de mais de 1 milhão de reais no Governo do Estado, quando tenta a liberação dos recursos para “pagamento” da obra eleitoral e fantasma.
Denunciado à época, o candidato a prefeito (já eleito mas não diplomado) foi chamado pela Justiça local a dar explicações. Na audiência, juíza e promotoras (estadual e eleitoral) disseram que ou a obra tinha seguimento imediato ou a Justiça entenderia como obra eleitoral.
Mesmo assinando um termo de compromisso, num flagrante desacato à Justiça e de deboche às leis, o candidato não conseguiu que o Estado continuasse a obra, foi diplomado com grande festa e ainda hoje as investigações do Ministério Público Eleitoral encontram-se nebulosamente ocultas por uma densa nuvens de mistérios.
CONFIRA O CONTRATO NA ÍNTEGRA DA EMGERPI COM A CONSTRUTORA FÊNIX:
Faltando exatos 27 dias para a eleição, o Governo do Estado, através da EMGERPI (Empresa de Gestão de Recursos do Piauí), num claro desrespeito às leis eleitorais e tentando alavancar a campanha do candidato do Governo à Prefeitura de Esperantina, assinou um contrato com a Construtora Fênix, no dia 02 de setembro de 2008.
Para a obra, mesmo que proibida no período eleitoral, fosse realizada, seriam necessários vários procedimentos legais e documentos, tais como:
01 – Previsão no Orçamento do Estado.
02 – Licença Ambiental.
03 – Projeto de Engenharia.
04 – Alvará da Prefeitura Municipal, dentre outros.
Detalhe: nenhum destes documentos ou aspectos legais foram atendidos. Uma obra decidida de última hora, em cima da eleição, anunciada exaustivamente pelos carros de som do candidato oficial do Governo do Estado (PT) e com uma placa colocada às pressas na entrada da cidade que oculta todas as informações à cerca da obra.
Veja a data em que o contrato foi assinado:
Abaixo você vê a fotografia, à época, da placa anunciando a obra:
O contrato da obra eleitoreira (disponível na integra ao final da matéria) revela outros dados importantes. O Governo do Estado, para impressionar a cidade de Esperantina e os eleitores, anunciou a obra de pavimentação asfáltica em área de 42.600 m2, mas o contrato não revela nome de ruas e avenidas a serem comtempladas.
Entretanto, conforme a publicidade nos carros de som e comícios do candidato a prefeito do Governo do Estado (PT), os trechos a serem asfaltados (FOTO ABAIXO) compreendem as ruas Coronel José Fortes, Vereador Ramos e entorno do Mercado Público Central.
Para impressionar, vale ressaltar, deram início ao processo da obra. Dez dias depois da data de assinatura do Contrato (02/09/08) o Governo do Estado estacionou, ao pé da placa na entrada da cidade, algumas poucas máquinas, ilustrando que a promessa era real e que a obra iria de fato se concretizar. Por lá elas ficaram, paradas, por duas semanas.
Faltando exatos sete dias para o dia da eleição de 5 de outubro de 2008, as máquinas foram removidas para a principal rua da cidade, a Coronel José Fortes. Lá elas iniciaram, timidamente, aquilo que seria o começo de uma obra fantasma, que jamais chegaria a conclusão.
Em uma semana espalharam cerca de pouco mais de 100 metros lineares de borra asfáltica, parando logo após as eleições. As máquinas foram retiradas da cidade e a obra esquecida.
Na foto acima você observa, em vermelho, as ruas que deveriam ter sido asfaltadas. E, em amarelo, o pequeno trecho onde ensaiaram o início da grande obra e que, com o abandono, foi destruído e tornou este pedaço de chão ainda pior e causa de grandes prejuízos para a comunidade esperantinense.
PRESIDENTE DA ENGERPE PEDE LIBERAÇÃO DOS RECURSOS DA OBRA ALEGANDO CONCLUSÃO
A Construtora Fênix, contratada para executar a obra, é uma empresa de fundo de quintal, descapitalizada e que vive emprestando sua documentação para esse tipo de experiente ilegal nas manobras e desvios de recursos promovidos à exaustão pela EMGERPI.
Sem recursos para transportar suas máquinas que estavam em Luzilândia para Esperantina, assim como sem dinheiro para comprar insumo da Petrobrás e contratar mão de obra, o proprietário da Fênix contratou o engenheiro civil "Chico Português".
Este, por sua vez, pressionou o candidato a prefeito do Partido dos Trabalhadores – Francisco Antonio de Sousa Filho para que conseguisse a liberação de recursos para início imediato da obra, sob pena de chegar o dia 5 de outubro e nada ter sido feito. Imediatamente o candidato a prefeito conseguiu, com um único telefonema, que a presidente da EMGERPI – Lucile Moura autorizasse o pagamento de 80 mil reais para obra começar. Vide abaixo extrato bancário da EMGERPI com a compensação do cheque.
Mesmo sabendo que a obra nunca foi realizada, contratada pelo valor global de R$ 1.063.147,12, a presidente da EMGERPI enviou no dia 22 de abril de 2009, sete meses depois, um ofício ao governador Wellington Dias (PT/PI) pedindo a liberação da primeira das 8 parcelas no valor de R$ 132.893,40.
No ofício ao governador, Lucile Moura chega mentir para Wellington Dias quando dá a entender que a obra está concluída, pois coube a EMGERPI e à Construtora Fênix “executar (a obra) com absoluta diligência, fidelidade e perfeita mão-de-obra (...)”.
A presidente também “não se lembrou” de dizer ao governador que já havia “adiantado” para o então candidato à prefeito do PT (hoje eleito ) a generosa soma de R$ 80 mil.
Veja o ofício da presidente da EMGERPI abaixo tentando aplicar um golpe de mais de 1 milhão de reais no Governo do Estado, quando tenta a liberação dos recursos para “pagamento” da obra eleitoral e fantasma.
Denunciado à época, o candidato a prefeito (já eleito mas não diplomado) foi chamado pela Justiça local a dar explicações. Na audiência, juíza e promotoras (estadual e eleitoral) disseram que ou a obra tinha seguimento imediato ou a Justiça entenderia como obra eleitoral.
Mesmo assinando um termo de compromisso, num flagrante desacato à Justiça e de deboche às leis, o candidato não conseguiu que o Estado continuasse a obra, foi diplomado com grande festa e ainda hoje as investigações do Ministério Público Eleitoral encontram-se nebulosamente ocultas por uma densa nuvens de mistérios.
CONFIRA O CONTRATO NA ÍNTEGRA DA EMGERPI COM A CONSTRUTORA FÊNIX:
4 comentários:
isso e´uma barbarida. Kadê a justiça do Piauí? Vc é um erói Santolia em guentar tudo isso. Isso é demais. Então esta é a historia do nosso asfalto? E hoje, o pequeno trecho que eles fizero está um merda só. Bota eles no 12, na chibata Santolia. Aqui em Esperantina todo mundo chora por teu nome numa voz só. Esse petezin tá acabando com tudo. Suas obra tão parada, tão saqueando as centenas de casa ki tu deixou no ponto de entregua, a rua climatizada tá só o osso, buraco por toda parte, ninguém vê esses cara como agente via vc, na correria, na luta, com alegria. O povo grita teu nome, é todo mundo mesmo. Justiça tem que ver que Esperantina te elegeu, e não a esses bandidos. Queremos justiça!
Imagina se essas denuncias fosse contra você. Todos os portais do Piaui estariam falando, mas você prova com documentos e os jornais e portais chapa branca, não falam nada. esse é o Piaui, mas não desista, uma andorinha sozinha, sim consegue fazer verão. Abraços Amigo e Irmão.
Preto...
Felipe, a Lucile criou um departamento só para regularizar os contratos eleitorais e de subtração dos recursos públicos. Depois de suas publicações ela tem dado suspensões na equipe como forma de nos pressionar. A tal sala funciona no Parque da Cidade, e lá estão os processos abarrotados pelo chão. Fiz algumas imagens pela câmera do celular e estarei te enviando. Entretanto, o que julgo mais grave, é a situação de fraudes da emgerpi junto ao TRT. A criação da empresa foi feita exatamente para limpar (via substituição) os cnpj´s de várias empresas como as antigas cohab, ceasa e outras, que já não podiam mais comprar por que estavam com o nome sujo na praça. Entretanto, a emgerpi herdou as dívidas trabalhistas de todas estas empresas, valores muito altos. Todos os dias, para se livrar dos bloqueios trabalhistas judiciais, a Lucile determina que o dinheiro seja sacado das contas, virtualmente, pois os bloqueios acontecem a noite, e pela manhã os redeposita novamente. Estarei te enviando os vídeos e outros documentos e informações para seu e-mail. Espero que posso realmente por fim a este estado de calamidade vivido na emgerpi e colocar esta ladra, de nome LUCILE MOURA, na cadeia. Boa sorte. Aqui na emgerpi todos somos seus fãs e vamos te ajudar sim. Você é a voz e a coragem que a muito esperávamos acontecer.
É difícl acreditar.
Quantas pessoas de bem foram magoadas, humilhadas via internet quando na verdade o alvo era santolia. Pra quê? Por quê?
Santolia já vive em nosso meio há bastante tempo e faz parte de nossa história. Ninguém mais do que ele levou tão a sério a falta de moradia dos esperantinenses, o aconchego de um abraço amigo, substituindo o velho tapinha eleitoreiro no ombro, e se diga, apenas de quatro em quatro anos. São muitos os arrependidos. Foi por falta de conhecimento? Não, o PT governa o Piauí por dois mandatos consecutivos e até a UESPI, implantada em outro governo, foi-se de água a baixo. Santolia trouxe a Universidade Municipal, cujo bem foi quase que perdido, por vontade do PT, se não fosse a intervensão do santolia junto ao MEC. Obras inacabadas, enganosas é característica dos que hoje governam Esperantina sem falar na acomodação por serem na sua maioria pessoas preguiçosas que sobrevivem às custas do dinheiro público, prova disse está no http://www.45graus.com.br/esperantina.php a exposição do contr-cheque de um deles, cujo salário está sendo pago pelo FUNDEB sem que este esteja prestando serviços para a educação municipal. Esperantina, terra amorosa, não merece tamanha barbaridade como é o caso do asfalto aqui publicado. Transporte escolar caindo os pedaços e os professores Antonio Carlos e Conceição Mourão já não tem olhos pra isso. Merenda escolar trocarm a polpa de frutas por suco de pacote, grande melhoria. Nutricionista que se presa não faz esse cardápio e, por falar em cardápio, o Conselho da merenda, professor Antonio Carlos, cobrava essa ação e também transporte para o mesmo. Cadê o atual Conselho? Aqui está:
ANTONIA DE JESUS SILVA
MARIA LUÍSA MACHADO DA SILVA GUILHERME ALVES BARBOSA DEUZUILA DAS CHAGAS
JOSE NILSON DO NASCIMENTO
MARIA DO SOCORRO OLIVEIRA
LUIS DO NASCIMENTO FILHO
MARIANO DE CARVALHO LIRA
LUZINETE RIBEIRO DE CARVALHO
JOSE MACHADO DE SOUSA
RÔMULO CARVALHO MACHADO
JOVENILDE ALVES NEVES
ROZANGELA FONTINELE CASTRO
MARIA OZANA ABREU
Sendo a atual presidente Rosangela Fontinele Castro. E aí? Vai ter fiscalização?
O mal cometido, foi realizado por quem tem amor ao dinheiro e não aos esperantinenses.
Santolia, os verdadeiros esperantinenses, aqueles igual a você, que sabe o quanto vale um sorriso, clamam por você e repudiam os lobos vestidos de cordeiro. Cuidado os falsos profetas estão a caminho. Você sabe por que. Que Deus te abençoe, o acompanhe em todas as trajetórias.
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