CONSELHO NACIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO
>> 24 de set. de 2009
Depois de passar pelo Piauí os conselheiros nacionais da Justiça (órgão destinado a apurar denúncias contra juizes e desembargadores), chegou a vez e a hora de um pente fino no Ministério Público do Estado.
A equipe que integra o CNMP, formada por promotores e servidores da Justiça de vários estados brasileiros, estão em Teresina investigando uma série de denúncias que foram protocoladas em Brasília, na sede do Conselho, contra ex-procuradores gerais do MP e promotores de Justiça.
E dentro do cronograma de trabalho dos conselheiros, ficou acertado que na última terça-feira (24) eles iriam dedicar os períodos da manhã e tarde para uma audiência pública, aberta a todos as pessoas que tivessem sugestões, críticas ou denúncias para serem formuladas em favor ou desfavor do Ministério Público do Piauí.
Soube do evento no dia anterior, na segunda-feira. E decidi ir até lá para também contribuir com esta instituição que julgo uma das mais importantes na defesa dos direitos da sociedade. E, como alguém que tem realmente compromisso com o Estado do Piauí e luta pelo seu desenvolvimento (basta ver o preço que pago para perceber a sinceridade do que digo), resolvi ir até a presença dos conselheiros, formular duas denúncias e dar minhas impressões sobre os pontos fracos e os pontos fortes da instituição no Estado.
Era para ser uma audiência rápida, curta. Mas, enquanto ia relatando os fatos, o corregedor geral do MP nacional foi se interessando pela minha história e acabei tendo que contar toda minha história de luta no Piauí. A reunião acabou durando mais de três horas.
Em síntese, formulei apenas duas denúncias. Uma contra o ex-procurador geral (Emir Martins Filho) e a outra contra a promotora Clotilde Carvalho.
Em função de vários e-mail que tenho recebido pedindo que narrasse aqui o teor do meu encontro com o CNMP, resolvi fazer esta prévia para satisfazer a curiosidade dos muitos internautas que nos seguem. E diferente de muitos questionamentos sobre se eu havia denunciado o atual prefeito de Esperantina, tenho a dizer que lá não é o fórum destinado a denunciar prefeito ou quem quer que seja, senão promotores e procuradores de justiça.
Portanto, minha pauta com os conselheiros se restringiu aos crimes praticados contra mim pelo ex-procurador geral de justiça (Emir), o “Sultão de Dubai”, e pela promotora do caso Troller, pela sua falta de ética, de compostura e exibicionismo, ferindo de morte a honra de uma família e a integridade de um cidadão.
Qualquer outra história vinculada a minha ida ao CNMP é pura especulação e tentativa de manipular falsas informações com fins escusos. Sou Felipe Santolia. Não ando na sombra disseminando discórdia e manipulando autoridades. O que faço, e quando faço, é público e sempre com a contrapartida de documentos, não com conversas e fofocas. Sou vítima, não sou algoz!
A equipe que integra o CNMP, formada por promotores e servidores da Justiça de vários estados brasileiros, estão em Teresina investigando uma série de denúncias que foram protocoladas em Brasília, na sede do Conselho, contra ex-procuradores gerais do MP e promotores de Justiça.
E dentro do cronograma de trabalho dos conselheiros, ficou acertado que na última terça-feira (24) eles iriam dedicar os períodos da manhã e tarde para uma audiência pública, aberta a todos as pessoas que tivessem sugestões, críticas ou denúncias para serem formuladas em favor ou desfavor do Ministério Público do Piauí.
Soube do evento no dia anterior, na segunda-feira. E decidi ir até lá para também contribuir com esta instituição que julgo uma das mais importantes na defesa dos direitos da sociedade. E, como alguém que tem realmente compromisso com o Estado do Piauí e luta pelo seu desenvolvimento (basta ver o preço que pago para perceber a sinceridade do que digo), resolvi ir até a presença dos conselheiros, formular duas denúncias e dar minhas impressões sobre os pontos fracos e os pontos fortes da instituição no Estado.
Era para ser uma audiência rápida, curta. Mas, enquanto ia relatando os fatos, o corregedor geral do MP nacional foi se interessando pela minha história e acabei tendo que contar toda minha história de luta no Piauí. A reunião acabou durando mais de três horas.
Em síntese, formulei apenas duas denúncias. Uma contra o ex-procurador geral (Emir Martins Filho) e a outra contra a promotora Clotilde Carvalho.
Em função de vários e-mail que tenho recebido pedindo que narrasse aqui o teor do meu encontro com o CNMP, resolvi fazer esta prévia para satisfazer a curiosidade dos muitos internautas que nos seguem. E diferente de muitos questionamentos sobre se eu havia denunciado o atual prefeito de Esperantina, tenho a dizer que lá não é o fórum destinado a denunciar prefeito ou quem quer que seja, senão promotores e procuradores de justiça.
Portanto, minha pauta com os conselheiros se restringiu aos crimes praticados contra mim pelo ex-procurador geral de justiça (Emir), o “Sultão de Dubai”, e pela promotora do caso Troller, pela sua falta de ética, de compostura e exibicionismo, ferindo de morte a honra de uma família e a integridade de um cidadão.
Qualquer outra história vinculada a minha ida ao CNMP é pura especulação e tentativa de manipular falsas informações com fins escusos. Sou Felipe Santolia. Não ando na sombra disseminando discórdia e manipulando autoridades. O que faço, e quando faço, é público e sempre com a contrapartida de documentos, não com conversas e fofocas. Sou vítima, não sou algoz!
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