ESPERANTINA, ESTOU CONTANDO AS HORAS PARA TE ABRAÇAR!!!
>> 15 de mar. de 2009
Já estou de malas prontas para rever-te, minha amada terra e gente estimada!
Passo a semana contando as horas, os minutos,os segundos... A saudade é tamanha que os dias se arrastam com o peso de séculos.
Mas amanhã, segunda-feira (16), estarei revivendo-a em todo o seu explendor!
Recarregarei minhas energias mirando o Velho Longá, percorrendo suas ruas por onde plantei tanta alegria, abraçando minha gente sofrida, sentindo seu perfume que não me sai da alma...
Ah, minha amada Esperantina...
Quanto me faz sofrer sua ausência, dilacerando-me por dentro e sangrando o espírito que arde por não mais apreciá-la em todas as manhãs.
Sei que é temporário e que, embora não possa precisar, não serão ainda muitos os dias que irão nos privar da convivência, imergindo-nos em lamúrias de bem querer...
Daqui, do exílio forçado, que alguns de teus filhos maus com as armas da ilegalidade decretou, busco com disciplina, e como forma de professar minha fé verdadeira a ti e em teu progresso, o qual fecundei com amor e que ninguém empaca, o devorar de livros, de ensaios, teses e legados de grandes mestres que a humanidade pariu. Vou seguindo, enlarguecendo meu parco saber, tirando conclusões do eu que asculto, lançando aos defeitos reparo, refletindo a reconstrução, trapaceando a saudade com a certeza absoluta do retorno por Deus traçado.
Amanhã estarei ai...
Sei que não me basta para ser feliz ir até o encontro de teus braços, pois doi-me vê-la triste, vivendo de decepções, sentindo a dor do descaso, trilhando trópega pela cruz que os próprios filhos lhe impuseram e sendo tu dilacerada pela ambição de matilhas que chegaram ao topo sem antes medir o próprio medo da vertigem...
Mas tens raça e és impiedosa, no momento certo, contra aqueles que te apunhalam na covardia, prometendo-lhe riquezas e deixando-a sem vestes. A vergonha a que te submetem será pelos dias vindouros vingada, pois nem mesmo o maior dos reis escapou ao desfecho dos próprios crimes. Vide o caso da luxúria de governos que sucumbiram ás próprias mentiras, varridos que foram por suas milícias arregimentadas pelas falsas promessas.
Entretanto, amanhã estarei ai.
Estarei contigo para abraçar-te com a minha alegria sincera, dedicando-lhe amor verdadeiro, sentimento de parceria, rindo-lhe a fim de males espantar...
Minha amada Esperantina.
Amanhã estou ai!
Passo a semana contando as horas, os minutos,os segundos... A saudade é tamanha que os dias se arrastam com o peso de séculos.
Mas amanhã, segunda-feira (16), estarei revivendo-a em todo o seu explendor!
Recarregarei minhas energias mirando o Velho Longá, percorrendo suas ruas por onde plantei tanta alegria, abraçando minha gente sofrida, sentindo seu perfume que não me sai da alma...
Ah, minha amada Esperantina...
Quanto me faz sofrer sua ausência, dilacerando-me por dentro e sangrando o espírito que arde por não mais apreciá-la em todas as manhãs.
Sei que é temporário e que, embora não possa precisar, não serão ainda muitos os dias que irão nos privar da convivência, imergindo-nos em lamúrias de bem querer...
Daqui, do exílio forçado, que alguns de teus filhos maus com as armas da ilegalidade decretou, busco com disciplina, e como forma de professar minha fé verdadeira a ti e em teu progresso, o qual fecundei com amor e que ninguém empaca, o devorar de livros, de ensaios, teses e legados de grandes mestres que a humanidade pariu. Vou seguindo, enlarguecendo meu parco saber, tirando conclusões do eu que asculto, lançando aos defeitos reparo, refletindo a reconstrução, trapaceando a saudade com a certeza absoluta do retorno por Deus traçado.
Amanhã estarei ai...
Sei que não me basta para ser feliz ir até o encontro de teus braços, pois doi-me vê-la triste, vivendo de decepções, sentindo a dor do descaso, trilhando trópega pela cruz que os próprios filhos lhe impuseram e sendo tu dilacerada pela ambição de matilhas que chegaram ao topo sem antes medir o próprio medo da vertigem...
Mas tens raça e és impiedosa, no momento certo, contra aqueles que te apunhalam na covardia, prometendo-lhe riquezas e deixando-a sem vestes. A vergonha a que te submetem será pelos dias vindouros vingada, pois nem mesmo o maior dos reis escapou ao desfecho dos próprios crimes. Vide o caso da luxúria de governos que sucumbiram ás próprias mentiras, varridos que foram por suas milícias arregimentadas pelas falsas promessas.
Entretanto, amanhã estarei ai.
Estarei contigo para abraçar-te com a minha alegria sincera, dedicando-lhe amor verdadeiro, sentimento de parceria, rindo-lhe a fim de males espantar...
Minha amada Esperantina.
Amanhã estou ai!
2 comentários:
parabéns a dona marinalva. reconheço sua força no governo do santolia, inclusive nas casas e outras obras. aqui agora tá tudo diferente, nao temos mais governo. vivemos do q vc e o santolia deixaram. parabéns.
Te amamos Felipe. Esperantina está acabada, o governo é uma fraude, uma esculhambação sem fim. Nunca se viu tanto ódio, tanto roubo, tanta desonestidade e uma cidade inteira reclamando, chingando, chorando sua volta. Até os eleitores do Xico já se revoltaram. Como você mesmo disse, a cidade acordou do sono do dinheirão. Te amamos.
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