ABRINDO MINHA CAIXA DE E-MAILS,,,
>> 9 de nov. de 2008
Santolia.
Estive pensando em q classe de texto devo inserir as escrituras do nobre professor Macelino.
Pensei em colocá-las como poéticas, mas infelizmente subjetivismo ñ é uma característica deste pobre rapaz, o eu poético dele ñ existe, acho q o âmago dele ñ funciona ou, talvez, nem mesmo exista, tadinho do "eu" dele deve estar perdido, vagando sem rumo e sem direção (rsrsrsrs). Será se o Macelino sabe o q é âmago? Ohhh!!!
Depois tentei encaixá-las no tipo jornalístico. Ihhhhhhhhh!!! Não deu nem para analisar, sem o menor senso crítico, investigativo e informativo os textos deste moço.
Por um instante considerei como narração, mas para narrar , precisa ser um bom observador, e ele ñ consegue ver sequer os seus erros de concordância, quem dirá ser fiel a algum acontecimento, mesmo àqueles q só se passam no seu limitado imaginário.
Textos parafraseados, e muito mal parafraseados, acho q do jardim da infância ele passou direto para a sua faculdade de Geografia. Ainda bem q ele ñ fez Letras, seria uma afronta aos letrados. Conclui q o limitadíssimo professor ñ compõe textos, ele fabrica textos! Pois ñ observa sequer uma regra de composição textual, ñ consegue aderir a uma classe dos mais simples feitis textuais, .
Não me venha ele dizer q gosta do estilo dadaísta da semana de artes moderna. Nem mesmo textos formados por palavras colocadas dentro de um saco e depois misturadas, onde o autor vai colando-as sem uma sequência lógica, como se fazia no dadaísmo, conseguem ser tão imcomprensíveis como as formatações deste REPROVADO professor (reprovado mesmo, pois reprovável daria margem a uma futura aprovação).
(Enviado por belosolhosdeesperantina em 06.11.2008)

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