GRANDE DILÚVIO – PARTE 2
>> 12 de mai. de 2009
Não foi nada fácil enfrentar o Grande Dilúvio ano passado...
A tragédia não poderia ter acontecido em momento pior, quando minha vida estava sendo totalmente dilacerada pelos meus inimigos. Entretanto, a força do amor pela terra e meu carinho exacerbado pelo povo fez com que eu reagisse herculeamente e desse uma resposta precisa ao sofrimento das milhares de famílias desabrigadas.
O PT cruzou os braços, o Governo do Estado dificultou tudo, uma emissora de rádio foi montada na praça para ficar tentando impor revolta às pessoas contra a prefeitura e minhas ações. Lideranças petistas chegaram a ensaiar uma invasão no projeto das casas populares e a cidade, em um grito só de desespero, clamava por socorro emergencial e ajudas humanitárias.
Fechei os olhos para os crimes e maldades da oposição e procurei apenas ouvir o grito de dor que vinha da alma do esperantinense. Fui para dentro da água, me misturei à multidão e fiz de mim um homem determinado a encarar a fúria das águas de frente e resolver o problema. E foi assim que dei início, mesmo sem apoio do Governo Estadual e experiência alguma, à maior ação de salvamento já registrada em um município do interior durante uma tragédia de enchente.
Não faltou nada a ninguém. Liberei as bombas de combustível para carros oficiais e não oficiais, comprei com recursos do município e distribui com precisão mais de 6 mil cestas básicas, 4 mil galões de água mineral, alugamos por 10 meses mais de 150 imóveis, distribuímos chocolates para as crianças (fonte de energia e de saúde), matávamos bois como se mata galinha, triplicamos as compras de medicamentos, alugamos 4 lanchas potentes, transformamos nossas casas em abrigos para amigos, sustentamos a pequena estrutura do Estado colocada à disposição já no final da tragédia, como diárias para policiais e oficiais, combustível, alimentação e até crédito para seus celulares.
Como as imagens falam mais que mil palavras, estarei publicando o documentário feito a partir das imagens cedidas por vários esperantinenses que revelam, com grandeza e muita veracidade, o trabalho do meu governo na enchente de 2008.
A partir de hoje a noite os 6 vídeos que compõe o documentário já estarão disponíveis no YouTube e aqui no blog do Santolia para registro de nossa história e da história de Esperantina.
Até lá!
A tragédia não poderia ter acontecido em momento pior, quando minha vida estava sendo totalmente dilacerada pelos meus inimigos. Entretanto, a força do amor pela terra e meu carinho exacerbado pelo povo fez com que eu reagisse herculeamente e desse uma resposta precisa ao sofrimento das milhares de famílias desabrigadas.
O PT cruzou os braços, o Governo do Estado dificultou tudo, uma emissora de rádio foi montada na praça para ficar tentando impor revolta às pessoas contra a prefeitura e minhas ações. Lideranças petistas chegaram a ensaiar uma invasão no projeto das casas populares e a cidade, em um grito só de desespero, clamava por socorro emergencial e ajudas humanitárias.
Fechei os olhos para os crimes e maldades da oposição e procurei apenas ouvir o grito de dor que vinha da alma do esperantinense. Fui para dentro da água, me misturei à multidão e fiz de mim um homem determinado a encarar a fúria das águas de frente e resolver o problema. E foi assim que dei início, mesmo sem apoio do Governo Estadual e experiência alguma, à maior ação de salvamento já registrada em um município do interior durante uma tragédia de enchente.
Não faltou nada a ninguém. Liberei as bombas de combustível para carros oficiais e não oficiais, comprei com recursos do município e distribui com precisão mais de 6 mil cestas básicas, 4 mil galões de água mineral, alugamos por 10 meses mais de 150 imóveis, distribuímos chocolates para as crianças (fonte de energia e de saúde), matávamos bois como se mata galinha, triplicamos as compras de medicamentos, alugamos 4 lanchas potentes, transformamos nossas casas em abrigos para amigos, sustentamos a pequena estrutura do Estado colocada à disposição já no final da tragédia, como diárias para policiais e oficiais, combustível, alimentação e até crédito para seus celulares.
Como as imagens falam mais que mil palavras, estarei publicando o documentário feito a partir das imagens cedidas por vários esperantinenses que revelam, com grandeza e muita veracidade, o trabalho do meu governo na enchente de 2008.
A partir de hoje a noite os 6 vídeos que compõe o documentário já estarão disponíveis no YouTube e aqui no blog do Santolia para registro de nossa história e da história de Esperantina.
Até lá!
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